Ninguém sabe mais sobre as necessidades do consumidor que o próprio consumidor.
Um pouco por todo o lado, em vários sectores e das mais variadas formas, vamos vendo como o cliente/consumidor tem uma palavra a dizer e ganhou poder de intervir activamente nos produtos que consome.
Aqui fica mais um exemplo, em que os alunos de uma escola inglesa (os "consumidores") não só manifestaram as suas necessidades, como foram parte do processo de projecção e construção de um edifício da escola.
Mas onde nos leva esse "poder ao consumidor"? E no caso da arquitectura, qual o preço a pagar? Há um debate aqui.
3 de novembro de 2008
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